Separados para o louvor

“Pois desde a antiguidade, nos dias de Davi e Asafe, havia um chefe dos cantores, e havia cânticos de louvor e de ação de graças a Deus.” (Neemias 12.46)

Spurgeon, ao ouvir uma pregação de Jorge Müller, declarou seguinte: “O tema exposto era tão simples que qualquer professor de escola bíblica dominical, por mais inexperiente que fosse, poderia falar sem maiores dificuldades. Porém, a graça e a unção com que foi transmitido, trouxe um profundo impacto em minha vida”.

Deus é zeloso com sua casa e também com aqueles que designa, para determinadas tarefas. Ele escolhe líderes na comunidade cristã, separa-os, capacita-os e lhes dá características específicas para o ministério. Isto é unção. Faz a diferença naquele que executa a obra.

O princípio da unção na vida das pessoas separadas por Deus para o exercício de um ministério aplicava-se tanto no Antigo como no Novo Testamento. O próprio Senhor Jesus foi ungido para o exercício do seu ministério. Este é o requisito básico para a eficácia do ministério cristão, pois a unção tem como objetivo habilitar, capacitar e revestir de autoridade uma pessoa para o cumprimento desse ministério.

A nós, igreja do Senhor Jesus, cabe dar condições para que isso aconteça. Interceder por aqueles que são chamados, sustentá-los, ampará-los em oração e, no Senhor, seguir sua liderança.

Extraído do Livro Devocional Diário Manancial número 1

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