Confiança nas dificuldades
Eles vivem na Groenlândia, no Canadá, no Alasca e na Sibéria . Eles não gostam do nome esquimó, que significa “comedores de came crua”. Preferem ser chamados “inuits” (“o povo”). Você sabia que “o povo” morre de medo dos maus espíritos? Por isso penduram objetos nas portas dos seus iglus (casas). Usam penas de falcão para afastar um certo tipo de espírito, pele de animais contra outro tipo, e penas de águias para um outro. Só assim “o povo” se sente protegido.
Uns confiam em penas de falcão, outros em penas de águias. No tempo do salmista ele disse que uns confiavam em carros (de combate), que hoje não passariam de meras carroças; outros confiavam em cavalos. Hoje, uns confiam no dinheiro; outros na fama. Uns confiam no terrorismo; outros em armas atômicas. Uns confiam na política; outros confiam na ciência.
Carros e cavalos, no mundo antigo, eram a mais notável evidência de riqueza e poder militar. Quem tinha isso tinha a chave da vitória. Faraó tinha carros e cavalos, e confiava neles. O povo de Israel não tinha carros nem cavalos. O povo de Israel tinha apenas uma opção: fazer menção do nome do Senhor. E venceu. A letra do primeiro hino que o povo de Deus cantou dizia: [O Senhor] “lançou no mar o cavalo e o seu cavaleiro... Lançou no mar os carros de Faraó” (Êx 15.1,4).
Extraído do livro de devocional diário Manancial – nº 1.