Conduta diligente

No ano 2000, foi lançado o filme O Gladiador. O personagem principal é Maximus, um general do exército romano no Norte da Europa. Na primeira batalha, ele faz um discurso aos seus soldados, animando-os para o combate. Ele diz: “Soldados, o que fazemos nesta vida ecoa por toda a eternidade”. Acho que o roteirista do filme se inspirou em Napoleão, que teria dito aos seus soldados na campanha do Egito, apontando para as pirâmides: “Soldados; do alto daquelas pirâmides, quarenta séculos vos contemplam”.

Viver não é um ato isolado neste mundo. Nossas ações acarretam consequências, que podem ser construtivas ou catastróficas. E nem sempre somos os únicos afetados. Às vezes as consequências de nossas opções comprometem o futuro de outras pessoas. É como dirigir um automóvel: quem se assenta atrás de um volante precisa saber que a partir desse momento, a vida de muita gente está em jogo.

Portanto, ninguém pode sair por aí dirigindo como um doido. Pode haver acidentes, como houve na vida dos chamados grandes servos de Deus. Ninguém está livre (Tg 2.10). Mas a opção deve ser como recomenda Paulo, pela sabedoria. E se nos falta sabedoria, Tiago nos diz onde a procurar (Tg 1.5). Peçamos que o Senhor nos dê a sua própria mente para fazermos bom uso de cada oportunidade. Como resultado, o nome dele será glorificado.

Extraído do livro de devocional diário Manancial – nº 1.

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